terça-feira, janeiro 11, 2005

Fornicação Natalícia




Uma das diferenças entre um blog de referência e um blog modesto é que aquele consegue resistir a mencionar notícias sobre coisas e pessoas sem quaisquer comentários. Sem a responsabilidade advinda da tal referência, já eu não consigo resistir à tentação de ,perante esta diatribe do professor universitário Fazwan Al-Fazwan, convidar alguns iluminados que circulam aí pelos jornais e mesmo por esta honrada confraria da Blogos a prestarem-se ao exercício da relativização cultural que tanto apregoam e que usam para justificar as malfeitorias dos cruzados que somos todos nós. Miguel Portas e Louçã são bons exemplos desta relativização.
Talvez pudessem usar esse exercício para explicar a razão de os dez países que prestaram maior ajuda material às vítimas da catástrofe do Sudeste Asiático serem todos infiéis, vis fornicadores e pecadores sem volta, enquanto que o país do senhor professor Al-Fazwan se entretém a vituperar aqueles que foram a Phuket dar a queca natalícia. Isto enquanto, muito provavelmente, se compraz com dois ou três meninos púberes à volta e que lhe vão mitigando as insconstâncias hormonais. Mas isto, claro, embora comum e frequente, é cultural. E, como tal, Miguel Portas relativizá-lo-á.

4 Comments:

At 3:39 da tarde, Blogger None disse...

que aconteceu aos comentários sobre Ed Harris? Comentei depois da Madalena e tudo se eclipsou....

 
At 9:50 da tarde, Blogger Nelson Reprezas disse...

Caro(a) L
O seu comentário ao Ed Harris está lá...

 
At 5:05 da tarde, Blogger Nelson Reprezas disse...

Meu caro JPT
Confesso sentir alguma dificuldade em interpretar o seu comentário. Presumindo que estou a fazer uma interpretação correcta, eu dir-lhe-ia que destrincei bem a forma e a substãncia de um post de alguém como FJV e as de alguém como eu, sem o traquejo destas lides da escrita e, compreensivelmente, com uma sensibilidade mais induzível e permeável às agressões diárias por via da comunicação social. Por outro lado, você vive “aí” e eu “aqui”, naturalmente mais sujeito ao permanente bombardeio do tal politicamente correcto que menciona o que, com certeza, tem um papel importante a eriçar sensibilidades.
Já quanto à abundância de livros para ler, vou lendo o que posso (e, sim, leio, interessadamente, alguma coisa…) e o que me permite o ritmo acelerado aqui da paróquia.
Se por acaso fiz uma interpretação errada do seu comentario, então ignore o que aqui e agora escrevi.
Um abraço

 
At 10:35 da manhã, Anonymous Anónimo disse...

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