quarta-feira, agosto 26, 2009

Reflexão a fechar um dia de férias demasiadamente curtas


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Afastar Cândida Pinto e ter o processo Freeport resolvido antes das eleições legislativas (em consistência com o vaticínio da própria Cândida Pinto, há algum tempo), como, de resto, processos e questões apendiculares como a – alegada – pressão do presidente do Eurojust sobre magistrados, mais do que um sinal da desejável eficiência da nossa justiça, teria sido um acto de decência e de higiene.

Assim, da forma como tudo está a correr, consolidamos a ideia generalizada de que muito do que temos e somos é pouco confiável. E recorda-nos de que além de pouco já valermos como povo, estamos comprometendo definitivamente o nosso futuro como nação, merecedora do respeito devido enquanto tal, no inevitável concerto regional em que temos necessariamente de estar incluídos.
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