quinta-feira, agosto 26, 2010

Socraticidades


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Durante dois dias fui sujeito a uma sessão contínua do ranço de Sócrates. A mesma retórica, a mesma arrogância , a mesma (natural ou estudada…) pose de estadista e a mesma preocupante e insultuosa ausência de dignidade e sentido de responsabilidade, que era o mínimo que se deveria poder exigir de alguém que tem sobre os ombros a pesada responsabilidade de gerir os destinos de um país.

Basicamente, numa altura em que voltámos a ser vergastados com uma série de notícias preocupantes sobre a própria viabilidade de Portugal como uma nação no concerto da Europa e, assim a título de exemplo, citarei apenas o pormenor de só o Vietname nos ultrapassar numa décima em matéria de segurança de dívida, José Sócrates Pinto de Sousa abriu de novo as hostilidades, gritando o crescimento de Portugal, a inépcia do PSD e exibindo aquele sorriso idiota que usa para as funções deste género. Leia-se… aquela expressão favorita de sempre que decide mentir descaradamente e chamar-nos de parvos.

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