sábado, janeiro 14, 2017

Tá feia a festa, pá



Maria de Lurdes com a festa estragada

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Maria de Lurdes Rodrigues foi ministra de educação e do que me lembro, zangava-se imenso com aquela estranha criatura comunista que vai ditando, tragicamente, os cânones da educação em Portugal e que dá pleo nome de Nogueira.

Maria de Lurdes, mais tarde, foi confrontada com críticas severas sobre os milhões desbaratados num tal “Parque Escolar”, coisa que, se não estou em erro, derivou ainda da paixão de Guterres pela educação e do tempo em que ele, ao som de Vangelis, ia dizendo que o país iria ser o paraíso na terra, sem serpentes nem maçãs. Maria de Lurdes teve a desfaçatez de afirmar, numa qualquer entrevista, que ao contrário da voz popular, o “Parque Escolar” foi uma “verdadeira festa”. Aquele tipo de discurso, formatado, em que os socialistas são exímios para se desculparem daquilo em que acham que não têm culpa nenhuma e que a mesma é sempre dos outros.

A realidade mostra hoje que não foi festa nenhuma, foi mais uma nefasta acção dos socialistas em geral e de alguns deles em particular. Pelo meio, parece que houve uma cadeia de jeitinhos e nepotismo militante que chegou mesmo a levar Maria de Lurdes a tribunal onde, salvo erro, foi condenada e, mais tarde, declarada inocente, em fim de festa.

Hoje há notícias como esta que, infelizmente, não é filha única. E são estas coisas que acabam por criar energúmenos e lixo só para chatear o Pacheco Pereira, o Miguel Sousa Tavares e o António Vitorino. Mas, um dia estas almas sábias e impolutas resolvem as “festas” e vamos ter um mundo melhor. Sem o lixo nem os energúmenos que o lixo e os energúmenos correntes dizem que enxameiam as redes sociais.


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